Período de Recuperação e o Laboratório de Informática

O período de recuperação é um direito do aluno garantido por lei, nele o aluno que por algum motivo não rendeu o tanto que deveria tem mais uma oportunidade de revisar os conteúdos trabalhados no decorrer do ano letivo. Há alguns que dizem que se o aluno não aprendeu durante o ano, esse período não influenciará em nada, porém defendo a tece de que muitos fatores colaboram para que, mesmo em pouco espaço de tempo, alguns desses alunos podem sim demonstrar um salto qualitativo impulsionando- os para a série seguinte, a saber: atenção individualizada por parte do professor, visto que, a demanda diminui; maduridade, pois já se passaram 200 dias onde acumularam novas experiências decorridas da vivência escolar com os demais agentes desse espaço e de outros espaços afins; e sobretudo, a motivação, fator primordial. Até o uĺtimo instante devemos acreditar no potencial humano que é realmente fantástico.

Dessa forma o Laboratório de informática da escola procurou trabalhar atendendo a singularidade do período, organizando-se da seguinte maneira:

1ª semana (de 03 a 07/12) - mantendo o horário de atendimento com atividades diversas: jogos, vídeos e navegação a deriva;

2ª semana (de 10 a 14/12) - reservada para preparar a semana de compartilhamento e gravar os vídeos com depoimentos dos alunos  que deverão ser exibidos no dia de encerramento das aulas;

3ª semana (de 17 a 21/12 - destinada ao compartilhamento das atividades desenvolvidas durante o ano letivo em parceria com o Laboratório de Informática.

Compartilhando descobertas

Hoje, navegando pelo Portal do Professor encontrei vários conteúdos multimídias que enriqueceram minha prática pedagógica, portanto, resolvi compartilhar com vocês para que possam desfrutar dessas delicias educativas juntamente comigo. Gostei muito de um joguinho sobre a preservação da água- Ajuda o João a cuidar da água- ele é muito interessante pois faz o aluno refletir sobre esse recurso tão importante. Um outro bem interessante fala sobre o ciclo da água, é uma animação bem criativa, ao invés do professor ficar falando tentando explicar o assunto é só usá-lo como recurso que os alunos vão gostar muito, clique aqui e comprove. Como são feita as colméias é uma outra animação que vale apena ter como repertório de possibilidades de recursos atrativos para que as nossa aulas tenham o colorido que nossos alunos almejam.

Emilce Diniz

Ligados nas datas

Atividades de dezembro - 2012

• Período de Recuperação: 03 a 21/12;
• Encerramento do ano letivo: 21/12/2012;
• Programação de encerramento do Programa Mais Educação: 20/12/2012 às 17:00h
• Período de Renovação de Matrícula para os alunos Aprovados: 21 a 28/12;
• Renovação de Matrícula para os alunos de Recuperação: 28/12/2012 a 04/01/2013;
• Programação de Encerramento da EJA: 21/12/2012 às 19:00h

Escolas e escolas...

Final do ano letivo chegando e junto chega aquele momento de fazer o balanço dos saldos positivos e negativos. A avaliação se faz indispensável, é hora de refletir sobre as práticas realizadas durante todo o ano e se perguntar se essas atividades, de fato, contribuíram para a formação do aluno. Não se pode deixar de perguntar duas coisas importantíssimas: Que escola temos? e que escola queremos? O vídeo Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas, baseado no texto de Rubens Alves, nos permite o deleite da reflexão clique e confira

Aplausos...sensação de dever cumprido!

Mostra de Animação Digital

Projeto Xô Bullying

Foram meses de preparação, de ansiedade, de medo, de aprendizado e de muito trabalho e, até que enfim, no dia 29 de novembro de 2012 no auditório da Universidade Federal do Oeste do Pará- Campus Tapajós, nossa equipe soltou a voz e gritou para todos ouvirem: “Xô Bullying”. Esse foi o tema do nosso projeto de animação que surgiu a partir da solicitação da professora Liduína (5º Ano) preocupada com algumas situações de bullying praticadas por alunos na escola.

Iniciamos os trabalhos fazendo busca na internet com o intuito de aprendermos sobre o tema em questão; em seguida passamos para a construção de um roteiro que pudesse explicar o que tínhamos estudado, porém esse roteiro sofreu várias modificações à medida que construíamos as personagens. Construir os desenhos para compor as cenas talvez tenha sido a parte mais difícil que para isso tivemos que passar por oficinas com a Educadora Digital Darla Braga, os aluno do contrário, se divertiram bastante nessa etapa, a cada detalhe a satisfação no olhar do criador. Contudo, dá vida as personagens exigiu muito mais sensibilidade do que à prática do saber fazer, pois o objetivo da animação está pautado no campo da sensibilização a fim de fazer a sociedade perceber os males causados pelo bullying. Todas as etapas tiveram seu momento de estranheza e hesitação, como o caso da gravação do áudio onde alguns de nossos parceiros tiveram que vencer a timidez e o medo à exposição, tudo vencido e premiado pelo prazer de ouvir-se em outro que estaria dentro de si pelos simples fato de ser o criador e a criatura.

Chegado o dia D eu estava muito preocupada com o horário, com os alunos e com a minha parceira. Idia, Davi e Gustavo não conseguia disfarçar o nervosismo, já a Jennefer e a Yasmim estavam radiantes pela experiência que estavam prestes a vivenciar. Minha preocupação aumentava com o avançar da hora e a ausência do Rodrigo o que me fez partir com os alunos presentes, deixando a Idia a esperá-lo. Depois de alguns minutos, graças a Deus, a equipe estava completa, Rodrigo sentou-se ao meu lado e com o semblante apreensivo e voz embargada me disse que não iria falar nada em nem subir ao palco. Eu estive esses meses junto a ele em todos os momentos e a minha confiança de concluir os trabalhos estava em seu empenho e habilidade, então, segurei com muita firmeza sua mão e respondi “você não precisa falar nada, mas quanto a subir ao palco eu não abro mão, confia em mim, vai dá tudo certo”. Ele não podia sair dali sem os aplausos devidos e quando as apresentações iniciaram fomos invadidos por um certo encantamento nas intenções, ideias, olhares diversificado ampliando nosso horizonte, formas e concepções e muito conhecimento reconstruído que por instantes deixamos a ansiedade adormecida. Em meio a tantos trabalhos criativos ouvimos a M.C chamar “Escola Dom Anselmo Pietrulla”, chegou a nossa vez, sem chance de recuar subimos ao palco, Jennefer faceiramente iniciou as apresentações, Gustavo esqueceu a fala, Davi de tão nervoso gaguejou bastante e todos num só coro gritamos Xô Bullying e deu-se a exposição da nossa obra prima. Os aplausos vieram naturalmente nos restando à sensação de dever cumprido, o frio de alegria e prazer de estarmos juntos naquele momento encerrou nossa participação com o abraço que confirma... Foi bom trabalhar com você!

 Emilce Diniz

 

Divulgado ao Jornal "O Popular" pelo Prof. Manuel Djalma Lima

Outubro de comemrorações...

Na semana que antecedeu o Dia da criança foi realizada pela Escola “Asemana Esportiva”.

O que foi a semana esportiva?

_ Um evento que ocorreu com várias modalidases de esporte nos dias 08,09,10 e 11 de outubro, envolvendo alunos, equipe gestora, professores e funcionarios do turno matutino sob a coordenação do professor de educação física. As atividades foram desenvolvidas num espaço extreno, pois , à escola ainda não possui estrutura física adequada para dar suporte a esse tipo de ação.

Nesse contexto houve a competição entre os turnos matutino e vespertino no ensino fundamental, cujo objetivo foi atuar no sentido de criar interação, socialização entre alunos visando um ambiente alegre e saudavél, com detalhes que envolveram regras e comportamento em conjunto.

De fato, que o controle de disciplina centrado no professor oportunizando aprendizagem, dialogo, negociação, solução de problemas e construção de regras que beneficiarão à todos, promovendo respeito e melhorias na convivência, assim como, corrigindo equívocos de atitudes.

Foi uma experiencia positiva, pois as atividades foram capazes de alunos excutarem, respeitando as diferenças individuais. E, trocando ideias com as facilitadoras digital do laboratorio de informatica( algo valorizado na escola ) visto que as aulas no labin complementam o que discutimos em sala de aula com os alunos, aqui o sucesso alcançado com o evento.

Profrª. Terezinha de Jesus Cunha

3ºano

Atividades Labin 01 à 05 set

Durante esta semana (01 à 05 set) trabalhamos com matemática(formas geométricas e valores monetários); produção textual; ciências( aparelho reprodutor feminino e masculino). Abordamos temas como "orientação sexual, drogas, abuso sexual contra criança e adolescente, dando continuidade as atividades do Projeto Sarau Literário Digital. Exibimos filmes como: "Alice no pais das maravilhas", "09 a salvação" e "Planeta 51".

A menina do banheiro

Esse filme é uma produção dos alunos de Educação de Jovens e Adultos da Escola   “Dom Anselmo Pietrulla” do  Projeto “Santarém aos olhos do artista”

 

Bimestre, labin fervendo!

No decorrer do bimestre ocorreram várias atividades no laboratório de informática, além dos projetos já existentes, a participação das professoras com suas aulas usando os recursos do labin como ferramentas de aprendizagem nas disciplinas de matemática, ciências, português, história, entre outras. Podemos citar a presença dos Oficineiros do Programa Mais Educação utilizando o laboratório de informática como ferramentas de pesquisa, jogos e algumas atividades do letramento. O Programa Saúde na Escola com o seu acompanhamento, que está sendo feito no decorrer deste ano letivo, divulgando junto com o corpo docente palestras com o conteúdo sobre: tuberculose, hanseníase, hipertensão arterial, diabetes, obesidade infantil e hepatite, o labin contribuindo com vídeos sobre o assunto.

 

As facilidades e dificuldades da informática na escola

          O uso da informática é apontado como um recurso contemplador da abrangência e da diversidade de atividades com temas a serem desenvolvidos, favorecendo atividades lúdicas, criativas e multidisciplinares.   O uso do computador na escola pode ser feito tanto para transmitir a informação, reforçando o processo tradicional, quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento através das tecnologias existentes na escola.  

            A informática deve dar condições ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitando o processo ensino/aprendizagem, sendo um complemento de conteúdos curriculares. Para os professores que não se sentem constrangidos em aprender e que se dispõe a participar mais efetivamente do processo de ensino e aprendizagem com seus alunos, a presença na Sala de Informática poderá não apenas enriquecer, e muito, a aprendizagem dos alunos, mas, principalmente, enriquecer a sua própria aprendizagem, assim é importante que o tempo na sala seja bem aproveitado, tanto pelo professor como pelo aluno. Não basta frequentar varias vezes o laboratório durante a semana, mas que as aulas planejadas sejam de qualidade e desperte o interesse das crianças pelo recurso disponível, O COMPUTADOR.

          A disponibilidade do facilitador digital em ser acessível e está bem relacionado com o professor da sala de aula é importante para o funcionamento do laboratório, pois ambos podem criar mecanismo de aprendizagem para os alunos.

         A principio o uso do laboratório em nossa escola trouxe desconforto e angustia para alguns professores que ainda não tinha a informática como recurso didático para seu trabalho em sala de aula. A mudança de costumes e até mesmo de paradigmas é difícil quando não há disponibilidade em aceitar o novo. E aqui faço referência as FACILITADORAS DIGITAIS da escola Dom Anselmo que com muita paciência, dedicação e empenho vêm mudando o conceito de que o laboratório é espaço apenas daqueles que já conhecem o assunto, por isso volto a lembrar de que os relacionamentos são importantes para conquistarmos o sucesso principalmente dos nossos alunos.

         Já observamos os projetos surgindo a partir das aulas no laboratório e o interesse dos alunos pelo recurso. Observamos a frequência dos professores, mas ainda existe muita resistência em incluir o recurso no seu ensino. Outra dificuldade é o numero de alunos que se torna inviável para o tamanho da sala, é necessário dividir a turma para o atendimento, mas o trabalho é realizado.

         A finalidade real desta tecnologia é a de propiciar um ensino supostamente inovador [...] A presença da tecnologia na escola envolve não somente a garantia da presença dos equipamentos em sala de aula, mas, principalmente a integração do seu uso nos processos curriculares. São as concepções, motivações e competências profissionais dos docentes que definirão a maior ou menor utilização de qualquer meio, tecnológico ou não, na escola. (Patrícia Nascimento).

Alessandra Rego.

Semana em comemoração à Pátria

“Pensamos que este momento deve ser ressignificado por cada um dos brasileiros em cada ano, uma vez que, para termos uma sociedade democrática, na qual escolhemos os nossos dirigentes, podermos expressar as nossas idéias, vemos ampliadas oportunidades de participação social no mundo do trabalho, bem como, no acesso a educação formal em diferentes níveis e tipos de oferta educacional, como meio de melhor participarmos como cidadãos dos destinos do país, que nem sempre se deram da forma que hoje temos. Assim, possamos construir um sentido verdadeiro de federação em um país que é composto por uma diversidade de etnias, mas que contribuíram e continuam a contribuir, enquanto pessoas que existem em um dado tempo, espaço e momento. Isto nos impõe possibilidades, mas também, limitações para continuarmos sendo úteis como seres humanos para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.”

Ligados na Animação

Participamos no dia 28 de agosto, na escola Coronel Mário Fernandes Imbiriba da Oficina de Animação com  Educadora Digital Darla Braga. N a ocasião nossos alunos puderam tirar algumas dúvidas e aprender um pouco mais sobre animação. O encontro foi bastante proveitoso, saímos de lá com a sensação de mais uma etapa concluída e com uma grande responsabilidade de levar para amostra de animação um trabalho de qualidade.

Folclore

Aconteceu neste dia 27 de agosto no campo da Ponta Negra a festa folclórica da Escola "Dom Anselmo Pietrulla". A brincadeira teve inicio às 18 horas com muita música, dança e as delícias culinária. Quem foi prestigiar testemunhou um belíssimo show de desempenho e colaboração de toda a equipe escolar.

Dia do Estudante

"Nós estudantes vivemos em busca da sabedoria, portanto devemos ter a sede do saber!" (Merari Tavares)

17 de agosto, tivemos um dia de festival de brincadeiras em comemoração a “Dia do Estudante” com a participaram todos os funcionários e alunos da Escola foi um dia agradável e divertido.

Divulgação do IDEB

Taxa de Aprovação - 2005							Taxa de Aprovação – 2007
1º ao 5º ano	1º	2º	3º	4º	5º	Indicador de Rendimento (P)	1º ao 5º ano	1º	2º	3º	4º	5º	Indicador de Rendimento (P)
89,8	-	82,7	90,2	89,1	95,9	0,89	93,5	100,0	77,5	92,0	94,8	93,7	0,91

Taxa de Aprovação - 2009							Taxa de Aprovação - 2011
1º ao 5º ano	1º	2º	3º	4º	5º	Indicador de Rendimento (P)	1º ao 5º ano	1º	2º	3º	4º	5º	Indicador de Rendimento (P)
90,9	100,0	86,5	91,4	91,8	88,9	0,92	90,2	98,6	78,4	90,8	91,5	93,9	0,90

Nota Prova Brasil - 2005			Nota Prova Brasil - 2007			Nota Prova Brasil - 2009			Nota Prova Brasil - 2011
Matemática	Língua Portuguesa	Nota Média Padronizada (N)	Matemática	Língua Portuguesa	Nota Média Padronizada (N)	Matemática	Língua Portuguesa	Nota Média Padronizada (N)	Matemática	Língua Portuguesa	Nota Média Padronizada (N)
162,56	160,27	3,98	174,73	160,07	4,21	183,84	165,90	4,49	195,68	181,93	5,01

IDEB 2005 (N x P)	IDEB 2007 (N x P)	IDEB 2009 (N x P)	IDEB 2011 (N x P)	Projeções
				2007	2009	2011	2013	2015	2017	2019	2021
3,6	3,8	4,1	4,5	3,6	4,0	4,4	4,7	4,9	5,2	5,5	5,8